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EM QUIXADÁ > Segundo ex-presidiário é assassinado esta semana no mesmo bairro

Anônimo | 12:01 |

Pouco mais de 24 horas após o assassinato do ex-presidiário Carlos Wendel Alves de Lima, mais conhecido pelo apelido de “Beleza”, mais um detento em liberdade condicional foi assassinado em Quixadá.

Dessa vez a vítima foi Cleudo Antônio do Nascimento, 44 anos, conhecido como “Keke”. Ele foi alvejado por três disparos de arma de fogo, dois na cabeça e o outro no braço direito.
O crime ocorreu na manhã desta quarta-feira, 7, no mesmo bairro onde foi praticado o homicídio anterior, no Campo Velho. Ainda de acordo com a Polícia “Keke” respondia por um homicídio. Ele passou 10 anos preso na cadeia pública de Quixadá. Atualmente estava em regime semiaberto. Havia conquistado a liberdade condicional por bom comportamento. Logo após sair da cadeia, no início de dezembro passado, a Polícia havia recebido denúncias de que indivíduos estariam tentado assassinar o ex-presidiário. Ele registrou Boletim de Ocorrência (BO). Alguns suspeitos chegaram a ser detidos, mas nada ficou provado contra eles. A equipe da Polícia Civil de Quixadá está investigando o caso. O nome de um suspeito já foi levantado. Ele está sendo procurado. Conforme informações levantadas junto a populares os policiais tomaram conhecimento de que “Keke” caminhava sozinho pela rua, próximo a sua casa, quando foi surpreendido por um homem numa motocicleta. Foram ouvidos três disparos e logo em seguida ele caiu. Quando as primeiras equipes da Polícia Militar chegaram ao local o ex-presidiário já estava morto.Fonte;Diário Sertão Central

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Plágio é crime,Veja;No campo penal: “Art. 184. Violar direitos de autor e os que lhe são conexos: (Redação dada pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003). Pena - detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa. (Redação dada pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003). § 1o Se a violação consistir em reprodução total ou parcial, com intuito de lucro direto ou indireto, por qualquer meio ou processo, de obra intelectual, interpretação, execução ou fonograma, sem autorização expressa do autor, do artista intérprete ou executante, do produtor, conforme o caso, ou de quem os represente: (Redação dada pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003). Pena - reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa. (Redação dada pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003)”.Fonte;Portal A Desgraça