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Exclusivo;PMs invadem casa no Bairro Alto e são denunciados por agressão e racismo; veja a ação desastrada

Anônimo | 10:48 |

A advogada Andréia Cândida Vitor foi presa por desacato e tumulto na noite de sábado (4) junto com outras quatro pessoas, todas moradoras do Bairro Alto, em Curitiba. Ela denunciou que foi vítima de agressão e racismo por parte dos policiais militares que fizeram a abordagem. Boa parte da ação da polícia foi gravada e mostra dezenas de policiais invadindo uma casa durante uma festa. No local, havia entre os moradores uma idosa e uma adolescente com deficiência física, que desmaiou durante o tumulto. As imagens mostram cenas de agressão e violência por parte dos policiais durante a invasão sem mandado de prisão ou busca e apreensão. Todos os detidos denunciaram que foram vítimas de tortura.
O Comando da Polícia Militar do Paraná viu as imagens e reconhece que houve abuso. Um inquérito foi instaurado para apurar o caso. Segundo o relato da PM, um suspeito em uma motocicleta fugiu de uma abordagem e se escondeu dentro da casa localizada na rua Guaíba, por volta das 19 horas. Houve tumulto na chegada da polícia e foi pedido reforço com cerca de 10 viaturas. Policiais armados coma rmas não letais e bastões, começaram a discutir com alguns moradores. Em depoimento gravado pelo advogado Elias Mattar Assad, a advogada Andreia Vitor, que é moradora da região, conta que foi até o local ver o que estava acontecendo. “Assim que cheguei, um dos policiais perguntou o que eu estava fazendo ali e quando disse que era advogada ele riu e disse: ‘Uma advogada negra?’ Ele pediu meus documentos e falei que estava em casa e podia ir bsucar. Dei meu número da OAB e ele falou que estava presa por desacato”, conta Andreia. A advogada fala que sofreu toda sorte de humilhações, prisão, torturas físicas e psicológicas apenas por ser negra e estar entre pessoas assistindo a uma desastrosa e ilegal operação policial em seu bairro. Quando libertada na manhã de domingo prestou depoimento em vídeo perante o advogado Elias Mattar Assad que preside a ABRACRIM-Associação Brasileira dos Advogados Criminalistas, que no mesmo momento disponibilizou uma equipe para a colheita das demais provas em vídeo. Os relatos dão conta de que os policiais invadiram a casa para onde o motociclista fugiu e agrediram moradores. O vídeo mostra os moradores com sinais de agressão pelo corpo. “Eles chegaram batendo e prendendo quem reclamasse”, disse um dos moradores. O dono da casa invadida também protestou: “Nós não somos vagabundos. Nós somos gente”. As gravações mostram também vários cômodos da casa com sangue por causa das agressões. Outra cena mostra os policiais debochando dos moradores, chamando a população de ‘cambada” e ‘vagabundos’. Tortura A advogada relata que foi levada para uma praça junto com os outros presos e todos foram algemados e obrigados a ficar ajoelhados e de costas. “Toda hora que eu tentava virar o rosto levava um tapa na cara. Vi eles agredindo com chutes e pontapés os outros presos”, afirmou. A advogada afirma ainda ter sido vítima de injúria racial. “Uma das policiais olhava para mim e dizia: ‘Você não é advogada? Advogada o quê? Com essa corzinha?’”, relatou. A denúncia será apresentada na quarta-feira (28) ao Grupo Especial de Atuação e Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Paraná (MP-PR). A intenção dos denunciantes é que os policiais respondam criminalmente pelos atos. “Era uma infração administrativa de trânsito, mas resultou nesta barbárie. Barbárie é o nome que resume o que ocorreu”, disse o advogado de Andréia, Elias Mattar Assad. Confira o depoimento dela:Investigação Os policiais envolvidos nas denúncias pertencem à 3ª Companhia do 20º Batalhão da PM. O chefe da Corregedoria, coronel Marcos César Vinícius Kogut disse que já recebeu a denúncia e determinou a abertura de um inquérito policial militar, para apurar o que ocorreu. “Foi solicitado o acompanhamento do MP-PR, para que transcorra tudo normalmente e que se apure o que realmente aconteceu”, disse o coronel em entrevista ao G1/PR.Portal A Desgraça Com Informações De BandaB

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Plágio é crime,Veja;No campo penal: “Art. 184. Violar direitos de autor e os que lhe são conexos: (Redação dada pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003). Pena - detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa. (Redação dada pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003). § 1o Se a violação consistir em reprodução total ou parcial, com intuito de lucro direto ou indireto, por qualquer meio ou processo, de obra intelectual, interpretação, execução ou fonograma, sem autorização expressa do autor, do artista intérprete ou executante, do produtor, conforme o caso, ou de quem os represente: (Redação dada pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003). Pena - reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa. (Redação dada pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003)”.Fonte;Portal A Desgraça