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Mãe adotiva é presa após confessar que matou a filha queimada em Campina Grande

Anônimo | 22:27 |

Os presos tiveram mandados de prisão preventiva decretados pela Justiça local em decorrência de inquérito instaurado que comprovou a participação das pessoas no homicídio
Mãe adotiva planejou o assassinato               Quatro pessoas foram presas neste domingo (17) nas cidades de Campina Grande e Alagoa Nova, no Agreste paraibano, acusadas da morte banal de uma criança de 12 anos, em setembro de 2010, na Rainha da Borborema. A mentora do crime é a mãe adotiva da menina. “A vítima foi queimada viva”, disse o delegado regional de Polícia Civil, Marcos Paulo.
Os presos tiveram mandados de prisão preventiva decretados pela Justiça local em decorrência de inquérito instaurado que comprovou a participação das pessoas no homicídio. Segundo a delegada Alba Tânia, titular de Delegacia de Repressão aos Crimes contra a Infância e Juventude de Campina Grande, Bruna Valeska - que era mãe adotiva da menina – confessou o crime e narrou em riqueza de detalhes como planejou o assassinato. A delegacia disse que Bruna mantinha uma relação homossexual com Alzicleide Diniz e as duas eram responsáveis por duas irmãs. Ainda na casa do casal, moravam Maria da Guia e Wedson Gomes. Conforme o inquérito policial, as mulheres espancavam diariamente as meninas e as mantinham em cárcere privado. “As garotas ficavam trancadas em casa e faziam todo serviço doméstico. Porém uma das meninas não estava mais agüentando o tratamento e começou a ficar rebelde”, disse a delegada. Devido à rebeldia da garota, Bruna Valeska disse durante depoimento que a solução era matar a menor. “Ela mandou o homem comprar o álcool e depois jogou na menina e ateou fogo. Para a menor não fugir, Bruna a trancou no banheiro onde morreu carbonizada”, comentou a delegada informando que antes da vítima vir a óbito ela foi espancada. Depois de 24h do ocorrido, o corpo foi colocado em uma caixa de papelão e abandonado na linha férrea do bairro São José, em Campina Grande. “Quando eles deixaram o corpo na linha do trem, os assassinos atearam fogo novamente no cadáver para apagar as impressões digitais”, adiantou a delegada. Alba Tânia disse que todo o crime foi presenciado pela irmã da vítima que foi pressionada a não comentar o assassinato. “A sobrevivente viu a sua irmã sendo morta pelas mulheres. Como ela ficou com medo de morrer e sofrendo ameaças ficou calada durante anos. Porém, a garota conseguiu fugir de casa, procurou um orfanato e pediu ajuda”. A direção do orfanato comunicou o caso à Polícia Civil que abriu investigações. “Colhemos material genético da vítima e confrontamos com a da mãe biológica. Ficou comprovado que a garota encontrada morta era a menina que estava sob a guarda de Bruna Valeska”, comentou a policial.
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Portal A Desgraça Via Portal Correio

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