Anônimo |
14:29 |
O fórum criminal da Barra Funda, na zona oeste da capital paulista, amanheceu na manhã desta segunda-feira com uma cena forte. Um "corpo" coberto, ensanguentado e com uma cruz no peito. Sob a cobertura podia-se observar uma farda da PM e os tradicionais coturnos da corporação.
Trata-se de um protesto da Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar do Estado de São Paulo, que pede a absolvição de 15 policiais militares envolvidos no Massacre do Carandiru, ocorrido em 2 de outubro de 1992.
O grupo de PMs vai a julgamento nesta segunda-feira, sob a acusação de oito mortes e duas tentativas de homicídio. O grupo pertencia ao COE (Comando de Operações especiais) e atuou no terceiro andar (quarto pavimento) do Pavilhão 9 na data do massacre. Outros três grupos de policiais que atuaram naquele dia saiu condenado com penas que variam entre 96 e 624 anos de prisão.
O deputado e pré-candidato ao governo de São Paulo, Major Olímpio (PDT), era um dos que participava do protesto e que defende a absolvição dos policiais.
"Está claro que esses policiais cumpriram ordens e que não há provas de que eles foram responsáveis pelas mortes às quais são imputados", disse.
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Parentes e amigos de policiais participaram de protesto
O grupo ligado aos PMs chegou ao Fórum por volta das 7h, horário em que os jurados começavam a se apresentar para participar do sorteio que definirá o corpo do júri. Além da associação, parentes e amigos de policiais militares também participaram do protesto.
O grupo deverá permanecer durante todo o dia no Fórum, acompanhando os trabalhos que devem começar nesta tarde. Ainda nesta manhã será feito o sorteio dos jurados, que é fechado ao público.
Em um documento entregue em frente ao fórum, a Associação de Cabos e Soldados informa que os policiais agiram dentro dentro da lei ao receberem "ordem direta" para invadir o presídio. A associação classifica o julgamento como político.
Fonte: Terra
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