JOVEM FRANCESA ENCONTRA FAMÍLIA BIOLÓGICA EM ITAPAJÉ-CE

Há mais de 20 anos, ela foi adotada ilegalmente e levada para França, mas nunca se esqueceu de suas raízes e sonhava em encontrar os pais verdadeiros, no Brasil. Como os documentos eram falsos, a busca ficou mais difícil, porém, com a ajuda de uma matéria do Jornal da Record, ela conseguiu encontrar sua família em Itapajé. Veja!

Como tudo começou? Sophie postou um vídeo no You Tube contando sua luta para encontrar sua mãe biológica. O vídeo se espalhou na grande rede. Inicialmente imaginou-se que sua mãe poderia ser de Santana do Acaraú, Massapê ou Itapajé.
A notícia foi parar nos jornais, chamou atenção e foi parar em rede nacional pela Rede Record e se transformou em serie do seu principal Jornal. Finalmente a busca acabou. Sophie encontrou sua mãe Biológica em Itapajé. Encontrou mais do que esperava, além de sua mãe, ganhou um irmão gêmeo e mais uma irmã e outro irmão. Como aconteceu o reencontro de filha e mãe você vera nesta segunda-feira, dia 04 de agosto, a partir das 20:30 horas, com produção de Sheila Fernandes com edição de Everton Holtz na Rede Record no Jornal da Record. Entenda a notícia No dia 26 de maio o Jornal da Record mostrou a história de Sophie, uma estudante francesa que procura pela mãe biológica.
A busca revelou que, quando pequena, Sophie foi vítima de uma rede de tráfico internacional de pessoas. Na matéria, a reportagem da TV Record encontrou pistas sobre a verdadeira história por trás da adoção de Sophie por uma família francesa no ano de 1992. A produção do telejornal chegou até uma mulher chamada Maria Núbia Saldanha Cunha, já condenada pela justiça federal pelo crime de tráfico internacional de crianças. Maria Núbia, sem saber que estava sendo gravada, nega que tenha intermediado a adoção ilegal de Sophie, mas dá pistas sobre a verdadeira origem da jovem.
A traficante de crianças, que pode ter intermediado a saída ilegal de dezenas de crianças do Brasil para o exterior, afirma que a menina pode ter nascido em Itapajé. A reportagem esteve no município, mas não encontrou pistas sobre a família biológica da estudante. A equipe da Recordo foi até o hospital maternidade Hilda Ibiapina Bastos, desativado há pelo menos 15 anos, local onde Sophie pode ter nascido.

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