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FlAGRANTE MOSTRA CADEIRANTE SENDO ARRASTADO E COLOCADO FORA DE HOSPITAL

Anônimo | 12:38 |

Vídeo exclusivo do Bom Dia Brasil mostra rapaz em cadeira de rodas sendo derrubado e arrastado para fora por seguranças do próprio hospital.
Pacientes que buscavam atendimento em um hospital público de Campina Grande, na Paraíba, não chegaram a ver nenhum médico e foram agredidos por seguranças do próprio hospital. Com exclusividade, a equipe do Bom Dia Brasil teve acesso ao vídeo que mostra as agressões. A reportagem é de Waléria Assunção. As cenas de violência aconteceram na recepção do hospital.
              Um rapaz na cadeira de rodas sentia dores na coluna. Como estava sem documentos, o atendimento foi negado, o que deu início a uma discussão. Ele e os dois acompanhantes foram agredidos pelos seguranças. O cadeirante foi derrubado e arrastado para fora do hospital. "Chamaram o segurança e ele veio com total truculência, me arrancaram da cadeira de rodas e me levaram como se fosse um nada. Foi só ameaça e pancadaria", diz o homem. As imagens são do circuito interno do Hospital de Emergência e Trauma de Campina Grande, interior da Paraíba. O policial responsável pela segurança do hospital alegou que os militares agiram em legítima defesa. "O sargento sofreu quatro socos, reagiu e deteve esse rapaz. Ele agiu corretamente, cumpriu o seu dever”, diz o Major José Carlos Carvalho, coordenador de segurança. Um dos acompanhantes agredidos foi processado e condenado por desacato. "Eu fui vítima de uma violência e ainda saí como réu de toda a situação, como criminoso", conta. Em outra denúncia, registrada na polícia há poucos dias, um rapaz de 18 anos acusa de agressão três policiais militares que prestam serviço no hospital. Ele teria sido agredido após pedir uma cadeira de rodas para a avó, que aguardava atendimento. "Batiam e falaram palavrão, mandando eu me calar. Falando que quando chegasse na central eu ia apanhar mais", afirma o rapaz. Segundo a irmã dele, a vítima tem problemas de dicção. “Ele tem uma dicção que não dá para entender, e também ele é especial. A revolta dele foi pela falta de atendimento com minha avó”, diz a irmã do rapaz. O diretor do hospital condenou a reação dos funcionários nos dois episódios e argumenta que os pacientes chegaram agressivos. "Nada disso justifica esse tipo de atitude. A orientação que é dada à segurança é no sentido de imobilização dessas pessoas e chamar a polícia", explica Geraldo Medeiros, diretor do Hospital de Trauma. Três seguranças foram afastados dos cargos e outros dois suspensos temporariamente. "Que realmente eles coloquem pessoas que saibam trabalhar com outras pessoas que estão precisando ser atendidas. Que tirem essas pessoas que não sabem trabalhar, que não sabem lidar com gente”, lamenta a irmã do rapaz.
http://g1.globo.com/bom-dia-brasil

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