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MÃE PEDIU PRA PARA DE FUMAR MACONHA,NÃO OBEDECEU TOMOU TIRO NA CABEÇA

Anônimo | 12:50 |

Policiais militares registraram nesta tarde de segunda-feira (11), por volta das 14h30min, uma execução por arma de fogo. O crime aconteceu no bairro Santa Cecília, conhecido por Matadouro, na estrada do Catete, que dá acesso ao bairro Barro Vermelho.
Segunda as informações policiais, a vítima é Givanildo dos Santos Bandeira, 23 anos, conhecido por “Quinho”. Ele residia na Rua 15 de novembro, bairro Santo Antônio. A vítima foi assassinada com um único disparo de arma de fogo na cabeça. Policiais não souberam especificar o calibre da arma.
“Quinho” tinha envolvimento com drogas afirmou a mãe que foi ao local do crime para fazer o reconhecimento. “Meu filho tinha envolvimento com drogas, não vou mentir. Várias vezes falei para ele mudar de vida, procurar um emprego. Todos sabiam quem era ele. Givanildo fazia questão que o povo soubesse. Conselho não faltou meu filho, e o fim foi o que você acabou de ver”, desabafou Jacira Maria da Silva, mãe da vítima.



Porte de arma Givanildo dos Santos Bandeira, 23 anos, foi preso em 2010 por porte ilegal de arma de fogo. Na ocasião, ele estava portando um revólver calibre 38 com três munições intactas. Ele foi detido no bairro Senhor do Bonfim. Tentativa de homicídio Em 2012, “Quinho” sofreu uma tentativa de homicídio, nas imediações da Praça de Alegria, bairro Santo Antônio, conhecido como Barro Vermelho. Givanildo foi alvejado por vários disparos de arma de fogo e ainda atingido por golpes de faca peixeira. portal A Desgraça Via Roberto Miranda/AquiAcontece

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Plágio é crime,Veja;No campo penal: “Art. 184. Violar direitos de autor e os que lhe são conexos: (Redação dada pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003). Pena - detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa. (Redação dada pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003). § 1o Se a violação consistir em reprodução total ou parcial, com intuito de lucro direto ou indireto, por qualquer meio ou processo, de obra intelectual, interpretação, execução ou fonograma, sem autorização expressa do autor, do artista intérprete ou executante, do produtor, conforme o caso, ou de quem os represente: (Redação dada pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003). Pena - reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa. (Redação dada pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003)”.Fonte;Portal A Desgraça